Estou tão, tão, tão, que pareço um sino! (Leia-se ansiosa por pôr os meus dedos a folhear as páginas deste livro)
Sinopse
«Mais tarde, também eu arrancarei o coração do peito para o secar como
um trapo e usar limpando apenas as coisas mais estúpidas.»
Passado nos recônditos fiordes islandeses, este romance é a voz de uma
menina diferente que nos conta o que sobra depois de perder a irmã
gémea. Um livro de profunda delicadeza em que a disciplina da tristeza
não impede uma certa redenção e o permanente assombro da beleza.
O
livro mais plástico de Valter Hugo Mãe. Um livro de ver. Uma utopia de
purificar a experiência difícil e maravilhosa de se estar vivo.
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