Ter a nossa vida nas mãos de outra(s) pessoa(s), é pormos o coração ao largo sem muitas vezes o racionalizarmos desta forma.
É assumirmos à partida que quem nos conduz sabe o que "leva" nas mãos e não corre riscos, não "brinca em serviço".
Não podemos levar a vida a pensar no que nos pode acontecer, porque em qualquer esquina, com a mais pequena das coisas, a vida muda e sem tempo para percebermos da tragédia que nos assalta.
Em Espanha a vida de demasiadas pessoas esteve nas mãos de alguém que, ao que indicam até agora as notícias, não soube cuidar delas, e essas vidas (e muitas mais), mudaram para sempre e sem volta.
(fotografia da capa do Diário de Notícias, de hoje)
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